domingo, 19 de junho de 2011

E daí?




Quando chega uma hora em que tu vives em função de um dilema, para livrar-se deste peso é preciso abrir mão de algo.

Aquilo que poderia prover o recurso para o essencial da vida agora o impede de viver. Quanto vale uma satisfação, o seu bem estar? Certamente bem mais do que aquela miséria que lhe é paga.

Chame do que quiser, Rotule como quiser... mas estar em meu lugar, isso ninguém quer.
Outro pirracento diria que em meu lugar faria melhor.
Sorte dele. Problema dele. Pau no cu dele.
Azar foi o meu em insistir em socar ponta de faca. Uma hora sangra. Uma hora dói. Afinal, machuca... e se machuca faz mal. Se faz mal, o que estou fazendo ali?

Que venham as dificuldades,o feedback negativo alheio. Mas que não venha o arrependimento. mereço coisa melhor.

O que você tem, o que você pode?
Nada tenho, mas posso tudo.

Da mesma forma em que procurei o que já foi bom, passarei por coisas ruins até conseguir o que eu quero. Repito a mim mesmo: Paciência!
E você, quanto pode oferecer pra cuidar de minha vida? Nada tens, não é?
Então não me alugue!

Afinal a Dívida acumula e é cobrada com juros e correção. A mora moral.

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